Uma equipe da Patrulha Condominial do 5° Batalhão, sob o comando do sargento da Polícia Militar, Marques, após ouvir todas as versões sobre a morte da bebê de oito meses que teve as partes íntimas dilaceradas e morreu nesta sexta-feira (13) em uma residência na Rua Geraldo Pataxó, região Leste de Porto Velho (RO), decidiu conduzir para a Central de Flagrantes, o pai, a mãe e o tio da vítima.
O sargento Marques contou em entrevista que o médico de plantão na UPA teria afirmado que apesar das partes íntimas da bebê estarem dilaceradas, a causa da morte provavelmente foi por asfixia.
Ou seja, no momento do crime, o estuprador tampou a boca e nariz da bebê para que não fossem ouvidos choros.
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