A Minas Arena, consórcio que administra o estádio Mineirão, deu como rescindido o contrato de fidelidade que mantinha com o Cruzeiro. A concessionária notificou o clube em 3 de abril de 2019, cobrando R$ 26 milhões em despesas que a agremiação deixou de reembolsar durante seis anos de parceria, e deu o prazo de um mês para que a dívida fosse quitada. Não houve pagamento. Sem contrato desde o início do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro perdeu benefícios que tinha garantidos e vem pagando antecipadamente as despesas das partidas. A diretoria cruzeirense diz que ainda entende o acordo como vigente.
O contrato de fidelidade dava ao Cruzeiro uma lista de privilégios em relação ao Mineirão. O clube tinha prioridade na definição de datas em relação a outros clubes e eventos, inclusive shows. Tinha direito a 33% da renda do estádio com estacionamento e bares, 100 vagas no estacionamento, seis inserções de ações institucionais nos telões, áreas demarcadas para mascote e parceiros, loja para vender seus produtos licenciados e trava para proteger seus ingressos em relação ao próprio consórcio. Os 54 mil ingressos que o Cruzeiro possuía sempre foram vendidos por preços mais baixos do que os ofertados pela Minas Arena.
Faz mais de um mês que a diretoria cruzeirense precisa renegociar as condições acima jogo a jogo. Em alguns aspectos, como o uso do camarote, o consórcio permitiu que o clube continuasse a usá-lo mesmo sem contrato. Em outros, como o repasse de um terço da renda do estádio, não houve concessão. Não há mais repasse do dinheiro. Em relação às despesas operacionais das partidas, o acordo permitia que o Cruzeiro arcasse com apenas 70% dos custos, enquanto os outros 30% ficavam com a Minas Arena. A companhia tem mantido a repartição nesses percentuais, mas exigiu em todos os jogos desde a notificação de rescisão que os valores fossem pagos pelo clube antecipadamente.
A Minas Arena, consórcio que administra o estádio Mineirão, deu como rescindido o contrato de fidelidade que mantinha com o Cruzeiro. A concessionária notificou o clube em 3 de abril de 2019, cobrando R$ 26 milhões em despesas que a agremiação deixou de reembolsar durante seis anos de parceria, e deu o prazo de um mês para que a dívida fosse quitada. Não houve pagamento. Sem contrato desde o início do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro perdeu benefícios que tinha garantidos e vem pagando antecipadamente as despesas das partidas. A diretoria cruzeirense diz que ainda entende o acordo como vigente.
O contrato de fidelidade dava ao Cruzeiro uma lista de privilégios em relação ao Mineirão. O clube tinha prioridade na definição de datas em relação a outros clubes e eventos, inclusive shows. Tinha direito a 33% da renda do estádio com estacionamento e bares, 100 vagas no estacionamento, seis inserções de ações institucionais nos telões, áreas demarcadas para mascote e parceiros, loja para vender seus produtos licenciados e trava para proteger seus ingressos em relação ao próprio consórcio. Os 54 mil ingressos que o Cruzeiro possuía sempre foram vendidos por preços mais baixos do que os ofertados pela Minas Arena.
Faz mais de um mês que a diretoria cruzeirense precisa renegociar as condições acima jogo a jogo. Em alguns aspectos, como o uso do camarote, o consórcio permitiu que o clube continuasse a usá-lo mesmo sem contrato. Em outros, como o repasse de um terço da renda do estádio, não houve concessão. Não há mais repasse do dinheiro. Em relação às despesas operacionais das partidas, o acordo permitia que o Cruzeiro arcasse com apenas 70% dos custos, enquanto os outros 30% ficavam com a Minas Arena. A companhia tem mantido a repartição nesses percentuais, mas exigiu em todos os jogos desde a notificação de rescisão que os valores fossem pagos pelo clube antecipadamente.
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