O líder do parlamento da Venezuela, Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente em exercício do seu país, afirmou nesta quinta-feira que “não se pode viver em paz” quando uma ditadura “massacra um povo”, depois de se reunir com o presidente Jair Bolsonaro.
Guaidó, reconhecido como presidente interino da Venezuela por cerca de 50 governos, reiterou junto a Bolsonaro que em seu país “não é verdade que haja um dilema entre guerra e paz, entre uma e outra ideologia”, mas a disjuntiva se dá “entre democracia e ditadura, entre miséria e morte”.
Em nome do povo venezuelano, o venezuelano agradeceu Bolsonaro pelo apoio que o Brasil deu à “luta” para substituir o governo de Nicolás Maduro e “recuperar a democracia”, para que a Venezuela possa voltar “ao caminho do progresso”.
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